As práticas sustentáveis do coletivo são o caminho para minimizar os danos das mudanças climáticas extremas que vêm assolando o mundo
A situação climática do mundo claramente não está normal, e isso é apenas mais uma consequência do famoso aquecimento global. As enchentes que assolaram o Rio Grande do Sul no primeiro semestre são apenas um exemplo dos eventos extremos que vêm assolando diversos países. A situação já ultrapassou um limite crítico, e urge a necessidade de a população mundial tomar medidas mais eficazes contra essas adversidades.
Desde que o aquecimento global passou a se tornar uma pauta recorrente, as diretrizes ESG foram um dos planos mais eficazes em reduzir seus impactos. Sigla em inglês para “Ambiental, Social e Governança”, o conceito estabelece uma série de medidas sustentáveis que precisam ser adotadas por empresas e indústrias para contribuir positivamente com o meio ambiente.
Cada letra representa um dos pilares da sustentabilidade, ou seja, fatores cruciais para esse desenvolvimento: o meio ambiente em si, as pessoas que estão inseridas nele e a metodologia de negócios. É de responsabilidade do meio corporativo se preocupar com essas questões, já que grande parte dos danos causados ao planeta se deve à exploração dos recursos naturais e à emissão de gases poluentes na atmosfera por parte dessas empresas.
O ESG já se mostrou eficaz de muitas formas, mas os eventos climáticos que estão afetando o planeta reforçam a necessidade de contribuir ainda mais. Para isso, as empresas precisam investir em formas inovadoras de manter sua operação funcionando com todo o potencial disponível, incluindo a adaptação a fontes de energia limpa e um controle mais eficiente na emissão de resíduos.
A parte ambiental afeta diretamente a social, já que qualquer dano causado a um determinado ambiente causa impactos diretos à população que vive naquele território. Contudo, o papel das empresas vai além nesse aspecto, sendo necessário pensar em questões relacionadas à segurança, direitos humanos, igualdade social e mais.
O caminho para “compensar” parte do dano causado pelas mudanças climáticas é direcionar doações, que podem ser concentradas de forma segura em vaquinhas online no Abacashi, além de suporte para comunidades afetadas por essas calamidades. Ainda que uma empresa adote métodos sustentáveis de operar, continua sendo impossível garantir uma metodologia 100% amigável ao meio ambiente. O mundo corporativo precisa ser mais consciente e assumir a responsabilidade dos seus atos.
Por ser um conceito relativamente novo, ainda há muita margem para se explorar o ESG no mundo corporativo. Existe uma demanda alta por profissionais multifacetados que consigam auxiliar as empresas a adotarem tais medidas – e isso inclui todos os campos possíveis. Na parte legal e jurídica, por exemplo, aqueles graduados na faculdade de direito podem oferecer suporte a tudo que diz respeito à responsabilidade sustentável do seu empregador.
É através desse esforço coletivo que será possível reduzir os impactos dos fenômenos climáticos e garantir um mundo mais apropriado para as futuras gerações.
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