Atividade física como meta só fica atrás dos planos financeiros, compartilhados por 50% dos entrevistados
Quando o assunto é estabelecer novos objetivos, há quem diga que não há época melhor para traçá-los do que o começo do ano — algo que os brasileiros sabem bem.
Não à toa, quando questionados sobre suas prioridades para 2025, parte dos ouvidos em um novo estudo sobre o tema foram enfáticos: não só já começaram a preencher a lista de desejos, como terão um foco bastante especial nos próximos doze meses: praticar mais exercícios físicos, meta compartilhada por 45,5% dos entrevistados.
Além de um olhar mais atento para a própria saúde física e mental, aparecem entre os planos mais comuns, ainda, estudar sobre educação financeira (49,9%), dominar um novo idioma (43,7%) e, claro, investir nas próprias competências profissionais (36,5%).
Quem traz os dados é a Preply (acesse o estudo na íntegra aqui), plataforma de ensino online que, para compreender os planos da população para 2025, pediu que brasileiros de todas as regiões dividissem um pouco do que esperam para o ano que acaba de começar, bem como os aprendizados que levarão de 2024 para o novo ciclo.
À especialista, aliás, 9 em cada 10 respondentes também já adiantaram: pessoal ou profissionalmente, estarão comprometidos em investir em novas habilidades de janeiro a dezembro.
Além dos exercícios físicos: por dentro das demais metas da população
Agora que um novo ano se iniciou oficialmente, ao longo do estudo, uma das curiosidades da Preply girou em torno dos níveis de envolvimento dos entrevistados com novos aprendizados em 2025, entre o que tem os motivado a investir em possíveis conhecimentos e eventuais obstáculos para a jornada de conhecimento que os espera muito em breve.
Quando indagados em relação às metas para os próximos doze meses, quase todos os ouvidos pela plataforma revelaram enxergar o momento como uma boa oportunidade para se desenvolver — com os focos mais comuns de interesse englobando aprender ainda mais sobre educação financeira (49,9%), atividades físicas (45,5%) e competências profissionais variadas (36,5%).
Já quanto ao contato com segundos idiomas, meta compartilhada por 43% dos respondentes, o desejo dos interessados parece girar em torno de escolhas específicas, como é o caso do inglês, espanhol, italiano e francês, que dividem o ranking das línguas mais almejadas pela população com as faladas no leste asiático.
Embora os planos sejam inúmeros, ainda assim, vale dizer que não são todos os que acreditam que darão conta de colocar tais metas em prática em 2025. O motivo? Ao menos alguns deles, que precisarão ser driblados com atenção e estratégia entre quem quer tirar os planos do papel: possíveis dificuldades financeiras (51,1%), falta de tempo disponível (49,9%), desmotivação (38,8%) e certo desafio com a organização e planejamento (26,2%) — de acordo com os brasileiros, os “vilões” que podem impedir os planos de se tornarem realidade.
Metodologia
Para compreender as lições anuais e expectativas dos brasileiros para 2025, nas últimas semanas, foram entrevistadas 500 pessoas residentes em todas as regiões do país. Ao todo, os respondentes tiveram acesso ao total de 10 questões, que exploraram seus aprendizados em 2024, os planos para o novo ano e os principais obstáculos a serem enfrentados para atingir o que desejam. A organização das respostas possibilitou a criação de diferentes rankings, nos quais você confere o percentual de cada alternativa apontada pelos entrevistados.
Sobre a Preply
A Preply é uma plataforma online de aprendizagem de idiomas que conecta professores a centenas de milhares de alunos em 180 países em todo o mundo. Atualmente, mais de 40.000 tutores ensinam mais de 50 idiomas, impulsionados por um algoritmo de aprendizado de máquina que recomenda os melhores professores para cada aluno. Fundada nos Estados Unidos, em 2012, por três ucranianos, Kirill Bigai, Serge Lukyanov e Dmytro Voloshyn, a Preply cresceu de uma equipe de três pessoas para uma empresa com mais de 600 funcionários de 62 nacionalidades diferentes, com escritórios em Barcelona, Nova York e Kiev.
A importância das vaquinhas online na democratização da educação financeira e no empoderamento pessoal
Apesar da atividade física e questões relacionadas à saúde serem extremamente importantes, até para conseguirmos realizar os demais objetivos, os entrevistados demonstraram grande interesse em educação financeira, deixando esse tópico na primeira posição para as metas de 2025. Este cenário mostra uma preocupação dos brasileiros em saber lidar melhor com os recursos, além de se aprofundarem em outros temas ligados à educação.
Para muitos, alcançar metas de estudo, especialmente em áreas como educação financeira, pode parecer um desafio devido a limitações de recursos. É nesse contexto que plataformas como o Abacashi se tornam ferramentas valiosas. Através de uma vaquinha online, as pessoas podem reunir apoio financeiro de amigos, familiares e até desconhecidos com objetivos semelhantes, facilitando o acesso a cursos, materiais e outras oportunidades educacionais que, de outra forma, seriam inacessíveis.
Além disso, a educação financeira em si pode ser promovida por meio dessas campanhas. Ao criar uma vaquinha, os organizadores e participantes têm a chance de aprender na prática sobre planejamento financeiro, gerenciamento de recursos e a importância da colaboração para atingir um objetivo comum. Essa experiência prática é essencial para internalizar conceitos teóricos que, muitas vezes, não são abordados nas escolas.
Para pessoas que enfrentam dificuldades financeiras, uma vaquinha online pode ser um divisor de águas. Ela não apenas oferece a possibilidade de arrecadar fundos para cursos, treinamentos, intercâmbios e outras possibilidades de estudo, mas também gera visibilidade para a causa, conectando os envolvidos com uma comunidade mais ampla que pode oferecer suporte e encorajamento. Assim, ao se engajar em uma vaquinha, os indivíduos não estão apenas arrecadando dinheiro, mas também construindo uma rede de apoio que pode oferecer oportunidades de crescimento e desenvolvimento pessoal e profissional.
O caso da Eduarda é um bom exemplo no aspecto educação, já que procura apoio para estudar e jogar futebol em outro país. Ela tem 19 anos e joga pelo Sport Clube Recife. Recentemente, recebeu propostas para jogar e entrar na faculdade nos Estados Unidos e para agarrar essa chance, precisa custear uma série de despesas, como certificados, documentos e etc. Uma rede de apoio se formou em torno da Eduarda e você também pode fazer parte dessa corrente do bem, acessando a campanha e contribuindo para que ela realize esse sonho!
Iniciativas como essas são vitais para democratizar o acesso à educação e promover uma consciência financeira mais robusta, capacitando mais brasileiros a gerirem melhor seus recursos e, consequentemente, melhorarem sua qualidade de vida. Acesse o Abacashi e crie hoje mesmo a sua campanha.
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